Reserva no Coxa, Ricardo Oliveira tem cinco jogos para evitar o “aniversário” de um ano sem gol

atacante Ricardo Oliveira tem cinco jogos para evitar que o jejum de gols complete um ano. Hoje na reserva do Coritiba, o jogador de 40 anos não balança as redes desde o 2 a 2 do Atlético-MG com o Afogados, em 26 de fevereiro de 2020, pela Copa do Brasil.

De lá para cá, o camisa 9 disputou 16 jogos (três pelo Galo e 13 pelo Coxa). São nove jogos como titular e outros sete jogos saindo do banco de reservas. Contra o Grêmio, por exemplo, ele entrou no intervalo e não conseguiu nem finalizar. Só deu seis passes, dois deles errados.

Até 26 de fevereiro de 2021, quando o jejum de Ricardo Oliveira pode completar um ano, o Coritiba faz cinco jogos: Fortaleza (fora), Santos (fora), Palmeiras (casa), Ceará (casa) e Atlético-GO (fora).

Ricardo Oliveira marcou 25 gols pela Portuguesa em 2001, incríveis 37 gols pelo Santos em 2015 e 22 gols pelo Atlético-MG em 2018. Até por isso, ele prometeu gols na chegada ao Coxa, em outubro.

O que o torcedor pode esperar de mim é o que eu sempre fiz na minha carreira toda, que são gols. Está no meu DNA, é o que eu sei fazer”

Disse o atacante na chegada ao Coritiba

O comentarista Guilherme de Paula, da Rádio Transamérica, analisou o contexto da contratação de Ricardo Oliveira e a seca de gols do atacante.

Primeiro que a gente precisa analisar é o contexto da contratação. Um contexto de desespero, de emergência, de necessidade de dar uma resposta. O Ricardo Oliveira é anunciado no dia seguinte a uma goleada sofrida por 4 a 0 para o Fluminense. E contratações assim, para dar uma resposta e acalmar os ânimos, já nascem com uma grande possibilidade de dar errado”.

Falou Guilherme

Fonte – Fernando Freire (ge/Curitiba)

Paranavaí 02/02/2021