Não vejo problema em jogar futebol de “máscara”, diz Frank Fávaro
O professor e atleta Frank Fávaro, de Paraíso do Norte, toda semana vem à Paranavaí afim de atuar nos rachões de futebol suíço do Clube Campestre de Paranavaí, com a obrigatoriedade de atuar de máscara, ele disse que tinha problemas na garganta, com o equipamento sentiu melhoras.
O futebol com a máscara para mim não é tão diferente, eu tinha um probleminha de garganta, e respirava pela boca, a máscara ajuda a filtrar o ar, e diminuíram as infecções que eu tinha na garganta há muitos anos por eu ser um atleta de respirador bucal. Mas adaptei-me com facilidade, já que temos como norma dos órgãos de saúde jogar com ela para nossa proteção, com relação a pandemia que estamos vivendo no mundo”.
Disse o professor Frank
De vez em quando sem a bola, e meio isolado ou quando a bola sai do campo, o atleta aproveita e tira a máscara, dá aquela respirada gostosa e volta a usa-la.
Todos estão com medo e procurando manter o distanciamento, usando álcool em gel. Tem pesquisa que diz que quem pratica algum esporte tem uma imunidade maior, comparando com quem não pratica alguma atividade esportiva.”
Explicou Fávaro
Dia 15 de março, completa um ano da última rodada dos Campeonatos de Futebol Suíço Panelão de Ouro e Máster Prata e Ouro do Clube Campestre.
Nós atletas dos rachões estamos amedrontados porque o número de casos está aumentando e o vírus parece que está ganhando mais força, e ficando mais resistente, do que era. Estamos na torcida que a ciência desenvolva vacina que acabe com essa pandemia, e voltemos à normalidade que era tão boa, como viajar, sair, visitar as pessoas queridas, abraçar e beijar, isso faz falta para nós brasileiros, que somos um povo carinhoso e próximo das pessoas, éramos felizes e não sabíamos. No Carnaval saiu um comentário, que agora o solteiro sabe a vida de um casado no Carnaval, e não tivemos esta festa mais popular no Brasil”.
Finalizou o atleta de Paraíso do Norte
Os rachões no Campestre têm a supervisão do professor de Educação Física, Ângelo Travain, quanto ao uso da máscara.
Paranavaí 25/02/2021
